Subida da inflação corta salários de médicos, professores e empregados de escritório

Os médicos, professores, empregados de escritório e trabalhadores não qualificados (do privado ou do público), trabalhadores da construção e da agricultura estão entre os que mais perderam poder de compra salarial no segundo trimestre deste ano, devido à elevada inflação, avança esta quinta-feira o Dinheiro Vivo.

Os cálculos do jornal apontam para que, com a inflação a atingir os 8% no segundo trimestre, o poder de compra salarial do grupo profissional dos “especialistas das atividades intelectuais e científicas”, onde está o pessoal clínico, professores e investigadores, tenha caído 7,4% entre abril e junho.

Já o pessoal administrativo perdeu 4,8% do poder de compra com o salário que aufere, enquanto a inflação cortou em 3,6% os salários dos trabalhadores não qualificados e 3,3% dos trabalhadores qualificados da indústria e construção.

Os representantes do poder legislativo e de órgãos executivos, dirigentes, diretores e gestores executivos, políticos e chefes de topo do público e do privado estão entre os menos afetados. O Dinheiro Vivo indica que terão perdido apenas 0,8% do seu poder de compra no segundo trimestre.

Negócios

Partilhe esta notícia
Redação
Redação

Deixa-nos uma mensagem

Deixa-nos uma mensagem
Prova que és humano e escreve RUM no campo acima para enviar.
Music Hal
NO AR Music Hal A seguir: Musicodependência às 15:00
00:00 / 00:00
aaum aaumtv