Ricardo Nora. “Queremos igualar a melhor prestação de sempre”

Portugal inicia, esta quinta-feira, o percurso nos Jogos Mundiais Universitários de Verão. Deste arranque advém a expectativa de superar a melhor campanha de sempre, alcançada em 2023. Vão competir 82 estudantes-atletas distruídos por dez modalidades, um número recorde luso na competição.

A ‘missão portuguesa’ já cumpriu o seu principal objetivo: partir para a prova com a maior participação de sempre. É garantia deixada pelo presidente da Federação Académica do Desporto Universitário, em conversa com a RUM. Ainda assim, Ricardo Nora aponta as atenções para a competição que se avizinha, alvejando até “igualar o feito alcançado em 2023”. Na altura, a comitiva lusa conquistou sete medalhas.

Para já, vale celebrar a presença de Portugal em modalidades pouco habituais. “Nas últimas edições, conseguimos alcançar lugares de grande prestígio, nomeadamente na ginástica artística. Queremos conseguir esses resultados noutros modalidades, por exemplo no tiro com arco, que não tem sido muito normal para o nosso país participar”, remata a entrevista, referindo que a “expectativa é muito grande”.

Na comitiva portuguesa constam quatro atletas da Universidade do Minho: Mariana Machado, no atletismo, Francisco Carreira, a competir no tiro com arco, João Miguel Salgueiro, no plantel de voleibol masculino e Francisca Soares Martins, na natação.

Os Jogos Mundiais Universitários de Verão jogam-se de 16 a 27 de julho, com a estreia portuguesa agendada para dia 17. Portugal compete em dez modalidades espalhadas por seis cidades alemãs: Bochum, Duisburg, Essen, Mülheim, Berlim e Hagen.

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Redação
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