Reitor diz que taxa de ocupação de vagas coloca UMinho num “patamar muito elevado”

Apesar do aumento do número de vagas, a Universidade do Minho continua com uma taxa de preenchimento muito elevada. Esse indicador é valorizado pelo reitor, numa reação ao resultado das colocações da primeira fase no Ensino Superior.


A academia minhota colocou à disposição dos estudantes um total de 3 013 – mais 25 do que no ano passado -, distribuídas pelo concurso nacional de acesso e pelo concurso local (este último referente à Licenciatura em Música, com 46 vagas).

Em declarações à RUM, Rui Vieira de Castro não esconde a satisfação pelos números alcançados, que rondam os 97% lugares preenchidos. “Alargámos o número de vagas e mantivemos uma taxa de preenchimento num patamar muito elevado”, assinala, mostrando-se convicto de que as 85 sobrantes vão ser “totalmente ocupadas” na segunda e terceira fases, à imagem dos anos anteriores.


A licenciatura em Engenharia Aerospacial, que vai para o segundo ano letivo de implementação na Universidade do Minho, foi o curso do país em que o último colocado teve média mais alta. Para o reitor, este é um sinal da importância da aposta que a academia minhota está a fazer nesta área. “Vem dar resposta à nossa convicção de que a universidade deve procurar estar atenta àquilo que são as novas áreas que vão emergindo e posicionar-se”, concretiza.

Entre outros dados, Rui Vieira de Castro assinala o facto de a Universidade do Minho ter 10 licenciaturas com o valor mais alto a nível nacional e de 22 dos 59 cursos registarem uma nota mínima de entrada de 16. De acordo com o responsável máximo da instituição, esses aspetos demonstram “a quantidade e a qualidade da procura da qual a academia minhota tem sido objeto”.

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Tiago Barquinha
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