Portugal regista 14 mortes e 2.370 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas

Portugal contabiliza esta sexta-feira mais 14 mortes e 2.370 novos casos de covid-19, segundo o relatório diário da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Desde o início da pandemia, Portugal já registou 17.703 mortes e 1.030.791 casos de infeção pelo vírus SARS-CoV-2, estando hoje ativos 45.426 casos, mais 18 em relação a ontem.
O boletim da DGS revela que estão internados 675 doentes, mais 5 do que ontem. Nos cuidados intensivos estão 144 doentes, menos 6.
Os dados indicam ainda que mais 2.338 doentes foram dados como recuperados nas últimas 24 horas, fazendo subir para 967.662 o número total de recuperados desde o início da pandemia em Portugal.
As autoridades de saúde têm sob vigilância 46.973 contactos, mais 363 relativamente a ontem.
TAXA DE INCIDÊNCIA SOBE E ÍNDICE DE TRANSMISSIBILIDADE
A taxa de incidência de infeções pelo coronavírus SARS-CoV-2, referente aos últimos 14 dias, registou pequena variação em relação aos dados divulgados na quarta-feira passada. Já o índice de transmissibilidade (Rt) aumentou ligeiramente.
O boletim epidemiológico conjunto da Direção-Geral da Saúde e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge revela que a taxa de incidência (média de novos casos por 100.000 habitantes nos últimos 14 dias) desceu de 312,8 para 312,7 a nível nacional. Em Portugal continental, a taxa de incidência registou uma subida de 317,1 para 317,7.
O Rt – que estima o número de casos secundários de infeção resultantes de uma pessoa portadora do vírus – aumentou de 0,98 para 0,99 em todo o território de Portugal.
Os dados do Rt e da incidência de novos casos por 100 mil habitantes a 14 dias – indicadores que compõem a matriz de risco de acompanhamento da pandemia – são atualizados pelas autoridades de saúde à segunda, quarta e sexta-feira.
LUZ VERDE PARA A TERCEIRA DOSE DA VACINA COVID-19 PARA IMUNODEPRIMIDOS
Deverá ser publicada na próxima semana a norma que permite a vacinação com a terceira dose de doentes com o sistema imunitário suprimido. O Ministério da Saúde não vai esperar pelas recomendações da Agência Europeia do Medicamento.
A vacinação destes doentes deverá ocorrer nos hospitais e cabe aos médicos decidir quem deve ou não tomar mais uma dose.
SIC
