Novo comandante distrital da GNR admite que há infraestruturas “debilitadas”

O novo comandante distrital de Braga da Guarda Nacional Republicana (GNR) parte para a nova função com o objetivo de cumprir cinco desígnios. Carlos Nuno Morgado tomou posse, esta quarta-feira, no auditório do Espaço Vita.

Um deles passa por “melhorar as infraestruturas”, admitindo que “algumas estão debilitadas”, e dá como exemplo o espaço que alberga o comando territorial de Braga. “Todos os equipamentos em que os militarem sentem que não têm condições para trabalhar ou que são mínimas são prioritárias”, assume, acrescentando que existe igualmente um trabalhar a fazer em infraestruturas de apoio ao atendimento ao cidadão.


A intensificação de ações de sensibilização junto da população mais vulnerável, como crianças e idosos, e o aumento da fiscalização nas estradas do distrito, sobretudo nos “pontos críticos em termos de acidentes rodoviários”, são outras das prioridades. Em relação ao proteção ambiental, o tenente coronel fala do desejo de “incrementar as ações de vigilância”, dando destaque ao Parque Nacional da Peneda-Gerês. 


Entre as áreas prioritárias consta ainda a investigação criminal. “Queremos aumentar o apoio direto à atividade operacional, no sentido de reprimir as atividades ilícitas, diminuindo a criminalidade e aumentando o sentimento de segurança da população”, argumenta.

Carlos Nuno Morgado sucede a Joselino Ferreira, que comandou a GNR de Braga nos últimos dois anos. A unidade territorial conta atualmente com mil efetivos, entre militares e civis.



*Escrito por Elsa Moura e Tiago Barquinha Gonçalves

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