Os cinco médicos alocados à Unidade de Saúde Familiar (USF) Salutis Carandá estão de baixa médica, "três das médicas estão grávidas e dois apresentam doença justificável", expicou à RUM o diretor do ACES Cávado I - Braga, Domingos Sousa. 

"Conseguimos colocar mais de metade em recurso: uma médica foi contratada, colocamos outra aqui com 40 horas , uma com 20 horas e 15 horas em horas extraordinárias", detalhou o responsável. 

A partir de 26 de março, a situação deverá normalizar, uma vez que, por essa altura, de 18 internos disponíveis serão alocados a este centro de saúde "cinco horários completos e mais um médico a meio horário". Nesse momento, será possível "reprogramar consultas de diabetes e hipertensão". 

Por enquanto, a falta de médicos implica dificuldades acrescidas ao serviço, que está "a priorizar situações urgentes". No entando, segundo Domingos Sousa, consegue assegurar-se a prescrição de medicamentos. 

Os pedidos de consultas estão a ser geridos da melhor forma, sendo que as situações não urgentes são apontadas para meados de março.

A Unidade de Saúde Familiar do Carandá abrange 7.500 utentes.