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Tiago Barquinha

Desporto 27.04.2024 09H05

Rui Bragança “adorava” fechar carreira com medalha olímpica, mas não sente “qualquer arrependimento”

Escrito por Tiago Barquinha
O vimaranense esteve em dois Jogos Olímpicos.
Excerto da entrevista no programa RUM(O) Desportivo.

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Três títulos europeus, uma medalha de prata e outra de bronze em mundiais e duas presenças em Jogos Olímpicos. Este é o currículo internacional, a nível absoluto, de Rui Bragança na modalidade de taekwondo, na categoria de -58 kg.


Entrevistado no programa RUM(O) Desportivo, o ex-atleta vimaranense destaca a importância da cidade de Baku no seu percurso. Foi na capital do Azerbaijão que conquistou o primeiro pódio, a este nível, com 15 anos, no Europeu de Juniores 2007, e que venceu o campeonato da Europa da modalidade em 2014, para o qual esteve em dúvida graças a uma lesão, e os Jogos Europeus 2015. “O ouro nos Jogos Europeus foi daqueles dias perfeitos, em que simplesmente correu tudo bem. Parecia que estava tudo alinhado”, assinala.


Entre outros feitos, o percurso de 20 anos no taekwondo fica marcado por presenças em dois Jogos Olímpicos: 11º lugar em Tóquio 2020 e nono no Rio 2016, em que entrou como terceiro cabeça de série. Rui Bragança não esconde que “adorava” ter conquistado uma medalha olímpica, mas não sente "qualquer arrependimento”.


“Estão lá 16 atletas, só há quatro medalhas e qualquer um consegue ser campeão olímpico. Por isso, é também uma questão de sorte, não só de trabalho. Por mais que trabalhasse, eu sei que os outros também trabalhavam”, argumenta.

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