Ainda não há números oficiais, mas a Associação de Festas do São João acredita que passaram por Braga mais de um milhão e 200 mil pessoas.

Firmino Marques, que lidera a organização, diz que, este ano, “o caudal que sentiu na rua estava mais robusto e intenso”. “O São João que se segue será sempre maior do que o que passou. O de 2024 superou os objetivos traçados e o de 2025 começará a ser trabalhado hoje mesmo”, afirmou.

A ausência dos vendedores ambulantes na Avenida da Liberdade foi comentada por vários populares. Firmino Marques diz que a reconfiguração daquele troço “não permite o encaixe daquilo a que estávamos habituados, porque normalmente quem colocava a barraca colocava ao lado a viatura automóvel de apoio e isso hoje, nos objetivos de mobilidade que estão traçados para a cidade, seria impossível de acontecer”. Nesse sentido, será necessária “uma reconfiguração apoiada”.“O Largo de São João da Ponte irá acolher mais barraquinhas de venda ambulante, tal como já aconteceu este ano”, acrescentou.

Para o presidente da Associação de Festas, “o epicentro continuará a ser o Largo de São João da Ponte, a que se juntam a Avenida da Liberdade e o Largo de São João do Souto, naquele que é o chamado triângulo perfeito, que leva as pessoas a percorrer a Avenida”.