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ATLAS_PERFORMANCE COMUNITÁRIA ENCERRA CELEBRAÇÃO DOS 20 ANOS DO CCVF
Elsa Moura

Cultura 17.09.2025 16H09

Guimarães começa hoje a celebrar com a comunidade os 20 anos do CCVF

Escrito por Elsa Moura
Programa comemorativo decorre entre quarta-feira e domingo com diferentes propostas.

É um dos espaços culturais mais emblemáticos da cidade de Guimarães e celebra hoje vinte anos desde a sua abertura ao público. O Centro Cultural Vila Flor (CCVF) foi ao longo destas duas décadas local de encontro e celebração de todas as disciplinas artísticas.


Aos microfones da RUM, Rui Torrinha conficencia que a preocupação passou por "montar um programa tão cultural quanto possível". 


“Carnación” é um espetáculo criado pela coreógrafa e bailarina espanhola Rocío Molina em colaboração com o cantor Niño de Elche, que conta com três músicos em palco e a participação especial do BJazz Choir, um núcleo artístico da cidade vimaranense.


Na quinta-feira, pelas 19H00, acontece o Bailar em Casa, um momento em que quem quiser se pode juntar para dançar espontaneamente no grande auditório.


O saxofonista Ricardo Toscano interpreta 'A love supreme' na noite de celebração à entrada para o fim-de-semana, pelas 21h30.


No sábado, além do lançamento do catálogo da exposição Estrada Perdida, de Victor Costa, o público do CCVF aguarda com expetativa Branko, produtor, compositor e DJ, fundador dos incontornáveis Buraka Som Sistema, e que está no epicentro da música contemporânea portuguesa.


A noite de sábado é mesmo a mais longa. Pelas 23h30 a pista é de Yen Sung, pioneira DJ, presente na cultura das pistas de dança nacionais desde o arranque dos anos 90.


A programação comemorativa encerra no domingo com um espetáculo emblemático e envolvente a partir das 17H00. "Atlas” é uma performance que reúne cem pessoas em palco. Cem pessoas do território de Guimarães que responderam a uma open call e que, juntas, protagonizam o espetáculo que encerra a celebração do 20º aniversário do CCVF.


Diversidade, profundidade, contemporaneidade e futuro são algumas caraterísticas deste programa de 20 anos do CCVF, acrescenta Torrinha. "Quisemos representar essa profundidade, essa força, desde o que é o pensar contemporâneo, mas também revisitar a história da arte e sempre olhando para a frente", conclui.


c/Marcelo Hermsdorf

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