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Marcelo Hermsdorf

Cultura 30.05.2025 17H22

Fado, teatro e música sinfónica marcam os 24 anos da Casa das Artes de Famalicão

Escrito por Marcelo Hermsdorf
Programação especial arranca sexta-feira e prosseguem até domingo.
Palavras de Álvaro Santos.

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Com uma mistura de géneros, a Casa das Artes de Famalicão celebra entre esta sexta-feira e domingo, o 24.º aniversário. Inaugurado em 2001, o equipamento tem desempenhado um papel fundamental na consolidação da programação artística no concelho, segundo o diretor do espaço, Álvaro Santos.


A programação arranca no dia 30, pelas 21h30, no pequeno Auditório, com o espetáculo ‘Némesis’, com encenação e interpretação de Joana Africano e texto de Pedro Galiza, uma criação que fala de uma mulher multifacetada através de uma banda desenhada. No dia seguinte, pelas 21h30, o Grande Auditório recebe Ana Moura, uma das mais reconhecidas vozes do fado contemporâneo, que “não necessita de grande apresentação”. O responsável adianta que a artista apresenta o seu mais recente álbum, Casa Guilhermina, onde cruza o fado com outras sonoridades e assume pela primeira vez a autoria das letras.


No último dia, a encerrar as celebrações, pelas 11h30, a Orquestra Sinfónica ARTAVE, sob direção do maestro Luís Machado, apresenta um Concerto Promenade integrado no 8.º Ciclo promovido pela Casa das Artes Segundo Álvaro Santos, esta apresentação termina “com o pleno da saudação, no fundo, que é os parabéns à própria Casa das Artes”.


Para Álvaro Santos, a Casa das Artes auxiliou a tornar Famalicão um “espaço de centralidade da atividade artística em Portugal”. Ressalta o crescimento e a pluralidade do público que vai ao equipamento famalicense e que “Famalicão tem um tecido artístico muito amplo, muito diversificado, com mais de 20 estruturas profissionais que trabalham aqui e daqui e vão para outros territórios”, finaliza

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