Uma visita técnica à futura residência do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, uma feira de empresas, uma mesa redonda e uma série de palestras e workshops. É desta forma que se compõe o cartaz da 12ª edição das Jornadas de Engenharia Civil da Universidade do Minho, que decorrem entre quarta e quinta-feira, concentrado-se no auditório 2 - 0.20, no Campus de Azurém, em Guimarães.

Um dos destaques relaciona-se com a deslocação à obra B-Cric, em Barcelos, onde está a ser construído um centro de investigação, além da residência universitária. A iniciativa realiza-se no primeiro dia, às 14h. No segundo, às 9h15, o chamariz é a mesa redonda ‘Investigação e inovação em Engenharia Civil - como potenciar a colaboração entre as Universidades e Empresas’, com representantes da Costeira e NVE e o diretor do curso de mestrado em Engenharia Civil, Hugo Silva.

Nos dois dias, na nave, acontece a feira de empresas, com a presença de mais de 20 entidades ligadas ao setor. Em declarações à RUM, a presidente da Associação de Estudantes da Engenharia Civil da Universidade do Minho explica que este ponto da agenda se abre também “a alunos de outros cursos”, funcionando com um horário alargado, entre as 09h30 e as 16h30.

‘Inovação e sustentabilidade’ é o tema alusivo a esta edição das Jornadas de Engenharia Civil. Maria José Almeida explica que a ideia surgiu de forma “espontânea”. “Estivemos num encontro de engenheiros civis organizados pela Ordem de Engenheiros, na FEUP, e falaram bastante sobre a sustentabilidade e inovação. Até fizeram um workshop com realidade virtual e isso chamou bastante a nossa atenção. Então pensamos que era uma excelente ideia trazer esse conceito para a Universidade do Minho”, concretiza.