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Fotografia: A Oficina
Catarina Martins

Cultura 21.09.2023 18H06

Casa da Memória de Guimarães aproxima comunidades através da dança

Escrito por Catarina Martins
A partir de hoje, e todas as quintas-feiras, a Casa da Memória de Guimarães abre as portas e dá conhecer danças e músicas de vários pontos do globo.
Declarações de Francisco Neves, diretor da Educação e Mediação Cultural d’A Oficina.

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A Casa da Memória de Guimarães vai ser palco de danças e músicas de diferentes países, todas as quintas-feiras, entre as 19h00 e as 20h00. Organizado pela Oficina, o evento surgiu tendo em conta as cerca de 100 nacionalidades que vivem no território vimaranense no sentido de "fortalecer as relações entre as comunidades". 


À RUM, Francisco Neves, diretor da Educação e Mediação Cultural d’A Oficina, conta que a ideia surgiu "após um trabalho no terreno e pela perceção de que o tecido social em Guimarães estava efetivamente a mudar". "Criar pontes com todos os que habitam o território, propiciando trocas de conhecimento e experiências", é o objetivo.


As primeiras sessões estão ao cargo de um grupo de mulheres colombianas que vão apresentar as danças da América do Sul de modo a "garantir alguma orientação, sendo que depois toda a gente é convidada a tomar o lugar do formador". 


A intenção, segundo Francisco Neves, é que a iniciativa "cresça" e que efetivamente a Casa da Memória seja "um sítio aberto a toda a comunidade".


A participação é gratuita.

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