Ministro da Cultura visita Braga, Barcelos, Famalicão e Guimarães

Ação está inserida nainiciativa "Cultura que somos".

O ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, cumpre esta terça-feira mais um percurso da iniciativa “Cultura que somos”, com paragens em Vila Nova de Famalicão, Braga, Barcelos e Guimarães. Em comunicado, o ministério refere que esta etapa será dedicada à Cultura Urbana.


O objetivo é “conhecer e dar voz às ações, aspirações e dinâmicas que constituem a realidade cultural portuguesa”, acrescenta.

Neste que será o segundo percurso, “privilegiam-se projetos emergentes, em processo de afirmação, que no contexto de um distrito particularmente jovem contribuem para o surgimento de novas centralidades na criação artística em Portugal”.

Em Famalicão, Pedro Adão e Silva visitará o grupo de dança contemporânea Intranzyt Cia, que tem um repertório de âmbito nacional e internacional, sob direção artística de Cristina Pereira e Vasco Macide.

Segue-se, em Braga, a zet.gallery, um projeto dedicado à arte contemporânea que procura ser um espaço de capitalização das obras de artistas emergentes e consolidados.

No gnration, também em Braga, terá um encontro com agentes culturais locais que representam projetos de música, arte urbana, ‘media arts’ e ‘design’, entre outros.

Em Barcelos, o ministro visitará a editora e promotora Lovers & Lollypops, que, paralelamente à atividade editorial, enveredou pela organização de concertos e festivais, dos quais se destacam o Milhões de Festa e o Tremor.

A última paragem será em Guimarães, no Centro para os Assuntos de Arte e Arquitetura (CAAA), fundado em 2012 no advento da Capital Europeia da Cultura, e que tem por missão apoiar a criação artística e a aplicação de novos métodos de produção, promovendo a interação entre diversas áreas de manifestação artística – artes visuais, design, cinema, literatura, multimédia e artes do espetáculo – assim como da arquitetura.

Ainda em Guimarães, está agendada uma visita ao Bairro C, um projeto que pretende “reinterpretar discursivamente uma estratégia de desenvolvimento para a cidade assente na cultura, na criatividade, no conhecimento e na ciência”.

A iniciativa “Cultura que somos” teve o seu arranque a 20 de setembro, no distrito de Lisboa, numa jornada também integralmente consagrada à Cultura Urbana.

“Pensados numa lógica de cobertura territorial, os percursos do Ministério da Cultura organizam-se segundo um tema mensal, podendo decorrer em dias consecutivos ou alternados. O objetivo é fomentar a proximidade e o diálogo, no terreno, com pessoas e entidades ativas no contexto da cultura e das artes”, explica o comunicado.

Diz ainda que a diversidade é um conceito orientador do programa, que contempla agentes culturais, estruturas e criadores de diversas expressões, vocacionados para diferentes públicos.

“Esta abrangência, que constitui a riqueza da ‘Cultura que somos’, permite percecionar tendências e movimentos que estão a fazer o seu caminho, às vezes de forma discreta, mas com relevante impacto na região ou na área em que atuam”, acrescenta.

Citado no comunicado, Pedro Adão e Silva sublinha que “é fundamental conhecer e dar a conhecer o que se faz na Cultura em Portugal.”

“A função de um ministro da Cultura é, também, estar próximo e valorizar as dinâmicas culturais que existem no país, na sua diversidade, dando voz ao que se faz, muitas das vezes de forma pouco visível”, remata.

Lusa

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