Julgamento sobre terrenos das Sete Fontes adiado
Tribunal Cível de Braga adiou as alegações finais do julgamento de uma ação em que uma família de Braga pede à Câmara local que exproprie os 1,8 hectares que possui na zona das Sete Fontes.
Segundo avança hoje o JN, o Tribunal Cível de Braga adiou as alegações finais do julgamento de uma ação em que uma família de Braga pede à Câmara local que exproprie os 1,8 hectares que possui na zona das Sete Fontes, onde está a ser construído um parque ecomonumental.
O mesmo jornal adianta que o adiamento se ficou a dever ao falecimento de um dos cinco autores da ação, facto que vai obrigar a uma paragem, para que seja feita a respetiva habilitação de herdeiros.
Em julgamento estão duas ações contra a Câmara, interpostas pelos Sampaio e pela imobiliária Vilaminho, de Ermelando Sequeira, pedindo que os terrenos que possuem nas Sete Fontes (6,3 hectares) sejam alvo de expropriação.
Os dois proprietários não chegaram, até agora, a acordo com o Município que os pretende comprar a 14,2 euros o m2, mas a família Sampaio, que possui 1,8 hectares, considera que os “terrenos valiam 100 a 120 euros o m2 ”.
c/JN
