Grupo DST investe 60 milhões em novas fábricas em Braga com 370 empregos

Três empresas do grupo DST, liderado por José Teixeira, vão avançar com novos investimentos industriais em Braga no valor global de 59,6 milhões de euros que, em conjunto, vão permitir a criação de 370 novos postos de trabalho em quatro anos. A notícia foi avançada pelo jornal ECO.
Através da empresa Domingos da Silva Teixeira SA prevê investir mais de 43 milhões de euros na construção de um imóvel, que vai incorporar duas unidades industriais dedicadas à produção de unidades modulares 3D e ao fabrico de sistemas ou painéis multimateriais 2D, um centro de competência, a aquisição de equipamentos, a criação de um living lab e a aquisição de tecnologia.
De acordo com a informação partilhada pela Câmara de Braga, que na próxima terça-feira vai discutir em reunião do Executivo várias propostas de atribuição de incentivos – elaboradas pela InvestBraga, preveem a redução no valor do IMI e nas respetivas taxas municipais –, a construtora promete criar 271 empregos diretos até 2028.
Já a Bysteel FS, a mais recente aposta do grupo, especializada na conceção, engenharia e execução de fachadas e envelopes arquitetónicos para edifícios, depois de executado o contrato de 5,5 milhões na arena que acolheu o badminton e a ginástica nos Jogos Olímpicos de Paris, vai investir mais de 13 milhões numa nova unidade industrial, estimando uma centena de novos postos de trabalho, faseados em quatro anos.
Finalmente, a Bysteel SA, que abrange a área de negócio da construção metálica, vai também aplicar cerca de 3,6 milhões de euros. Neste caso, o grupo bracarense que esteve na primeira fase da corrida à reprivatização da Efacec vai avançar com na ampliação da unidade industrial da empresa, na aquisição de equipamentos industriais e também em hardware e software.
De acordo com a nota disponibilizada esta sexta-feira pelo município minhoto, o Executivo liderado pelo social-democrata Ricardo Rio irá avaliar ainda outra proposta relativa à Torneiras Monteiro, que prevê um investimento de sete milhões de euros na construção de três pavilhões nas antigas instalações da Agrovil, na freguesia de Lomar.
c/ ECO
