Estudantes da UMinho pedem cessar-fogo imediato em Gaza

Os estudantes da Universidade do Minho protestam, esta quinta-feira, junto ao Prometeu, por um cessar-fogo imediato e pelo reconhecimento do Estado da Palestina. Depois de uma vigília em Braga, em outubro, onde foram lidos os nomes das vítimas de Gaza, foi criado um grupo informal de estudantes da academia minhota que considera que a universidade não pode ficar indiferente face aos acontecimentos na Palestina e em Israel.
À RUM, a estudante Vanessa Brandão, da organização, fala de um “genocídio em pleno século XXI”. No seu entender, “os esforços internacionais não têm sido suficientes para um cessar-fogo”. “Estamos a ver crimes de guerra, estamos a ver um genocídio a acontecer em direto e parece que não há nada que esteja a ser feito”, considera, acrescentando a necessidade de “mostrar que os estudantes estão na causa”.
A estudante da licenciatura em História acredita que Portugal deve ter um “papel mais claro e ativo” para mitigar as consequências da guerra entre Israel e o Hamas. “Gostaríamos que houvesse um pronúncio de Portugal a favor do cessar-fogo, assim como internacional, que não fosse ambíguo, mas direto. Tem que haver um pronunciamento claro”, defende.
O protesto começa às 16h00.
