Sumário
Num palco onde a escuridão não é ausência, mas território de criação, nasce Alvorada, um espetáculo que mergulha no universo onírico das pessoas cegas de nascença. Entre humor e lirismo, a peça brinca com as limitações da linguagem, com os equívocos da descrição e com a autonomia do imaginário, enquanto a música se torna protagonista, como veículo de perceção, dando forma ao sonho.
