“Cumprimos o que era exigido em termos de reposição e programação de espetáculos”

Para o diretor da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, 2021 foi “um ano de transição”. Na hora de fazer o balanço, Álvaro Santos considera que correu “relativamente bem”.
Sem esquecer o impacto da pandemia, saúda o facto de a sala famalicense ter “conseguido assegurar todos os compromissos”. “Cumprimos na plenitude aquilo que nos era exigido em termos de reposição e programação de espetáculos”.
O 20º aniversário da Casa das Artes, celebrado a 1 de junho, foi um dos eventos mais marcantes de 2021, segundo Álvaro Santos.
Pensando no próximo ano, pisca o olho à Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses. Em 2022, através desse programa, a Direção-Geral das Artes vai disponibilizar, no total, seis milhões de euros às salas do país.
Feita a candidatura, o diretor da Casa das Artes revela que seria “muito importante” contar com esse apoio para continuar a desenvolver um trabalho eclético, abarcando “diferentes géneros artísticos”.
*Escrito por Catarina Martins e Tiago Barquinha Gonçalves
