CGTP em dia de luta nacional. “Unir os trabalhadores” por melhores salários 

Isabel Camarinha aponta para uma elevada adesão às greves.

A secretária-geral da CGTP enumerou esta quarta-feira, no início da jornada de luta nacional promovida pela Intersindical, as diferentes ações previstas, entre as quais concentrações, desfiles e greves. Trata-se, segundo Isabel Camarinha, de “unir os trabalhadores num dia só”, tendo em vista “exigir o aumento dos salários, o respeito pelos direitos” e que se acabe “com o aumento do custo de vida”.

“Hoje é de facto um dia nacional de luta em que todos os trabalhadores, de todos os sectores e em todo o país, têm um conjunto muito diversificado de ações que passam por greves, paralisações, desfiles, concentrações à porta das empresas, dos serviços, a exigir resposta às suas reivindicações”, afirmou a dirigente da CGTP em declarações à RTP.

“Considerámos que era fundamental unir os trabalhadores num dia só, na sequência da intensa luta que tem vindo a ser desenvolvida para exigir o aumento geral dos salários, para exigir o respeito pelos direitos, para acabar com este aumento do custo de vida que está a asfixiar a vida das famílias”, acrescentou Isabel Camarinha, que falava diante da empresa Matutano, no Carregado, onde decorre “uma das centenas de ações em todo o país”.

A secretária-geral da CGTP quis assinalar que o dia de luta conta com a participação de “milhares de trabalhadores” da Administração Pública e do sector privado.


“A questão em comum é esta exigência de alteração de rumo, de alteração das políticas que têm vindo a ser seguidas, da garantia de que os trabalhadores têm um salário que lhes permita viver com dignidade, o que não está a acontecer”, insistiu.

Isabel Camarinha aponta para uma elevada adesão às greves.

RTP

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