CCDR terá um “vice” escolhido por empresas e universidades
O modelo foi apresentado, na semana passada, na reunião do Conselho de Concertação Territorial.
O Governo vai deixar de nomear o representante para a presidência das CCDR. Segundo o JN, o órgão diretivo das comissões passa a ter cinco elementos, em vez de três.
As comissões de coordenação e desenvolvimento regional (CCDR) passarão a ter uma voz das empresas, das instituições de Ensino Superior, dos sindicatos e de associações cívicas nas respetivas presidências. A nova orgânica das CCDR prevê uma liderança reforçada com um presidente e quatro vice-presidentes. Nenhum será nomeado diretamente pela Administração Central.
O modelo foi apresentado, na semana passada, na reunião do Conselho de Concertação Territorial.
Por exemplo, no Norte, a comissão de coordenação conta com os 86 presidentes de câmara, dois autarcas das juntas de freguesia, indicados pela Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE), e cerca de “duas dezenas de organizações sociais, económicas, ambientais e científicas representativas do tecido institucional da região”. Estas organizações passam a ter assento na liderança das CCDR, indicando um “vice”.
c/JN
