Sumário
As Pessoas das Latas de Conserva, texto que integra a trilogia (As Peças da Guerra) é exemplo paradigmático dum tempo que imaginávamos morto e que afinal redescobrimos agora que definitivamente não. O “poeta de uma época de crises”, o ensaísta que devolveu ao teatro a sua força subversiva e que quis provar que “deve e pode haver poesia depois de Auschwitz“ o teatro contemporâneo tem de dar conta de dois acontecimentos: os campos de concentração e a bomba.”
