Volt. O partido que pensa europeu, mas atua localmente

Há um novo partido ao centro em Portugal. Chama-se Volt e apresenta-se como próximo dos jovens, pan-europeísta, progressista e pragmático.

Criado em 2020, em Portugal, o Volt concorre pela primeira vez às eleições legislativas, sendo que nas autárquicas, fruto de uma coligação, conseguiu eleger uma deputada em Coimbra.

Pelo círculo eleitoral de Braga, o partido apresenta como cabeça de lista Miguel Amador. Tem 33 anos, é engenheiro de formação, empresário na área da saúde digital e diretor do EIT Health no nosso país.

Em entrevista à RUM, o candidato descreve o Volt como um partido que não se fecha no que é “esquerda ou direita”, pois não são um partido de causas, visto que se batem por diferentes problemáticas “o que nos permite basear as nossas posições numa forma bastante sensata e próxima da necessidade de estabilidade governativa do país”.

Um partido assumido como moderado e dedicado à classe média. Diz estar disponível para conversar com todos os partidos com assento na Assembleia da República, com exceção do Chega.

A nível nacional o Volt Portugal tem como objetivo eleger dois deputados. Por Braga, Miguel Amador considera difícil a eleição, visto que nas últimas legislativas apenas PS, PSD e CDS chegaram à AR.

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Vanessa Batista
Vanessa Batista

Jornalista na RUM

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Abel Duarte
NO AR Abel Duarte A seguir: Elisabete Apresentação às 11:00
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