Verão no Campus regista procura superior ao número total de vagas

Arrancam esta terça-feira, 20 de julho, as atividades do Verão no Campus. A iniciativa vai decorrer nos campi da Universidade do Minho até sexta-feira, 23 de julho. Devido à pandemia de covid-19, o número de participantes foi reduzido para metade, em relação à última edição de 2019.

Segundo o pró-reitor responsável pela pasta dos Assuntos Estudantis e Inovação Pedagógica, Manuel João Costa, a iniciativa contou com um “número de candidatos superior ao número total de vagas disponibilizadas”, e a organização optou por aceitar mais dez participantes. Foram, contudo, registadas algumas “assimetrias na procura de atividades” que acabaram por não preencher de forma integral as suas vagas.

As atividades que registaram maior procura estão relacionadas com as áreas da saúde e engenharia informática.

Os participantes chegam dos distritos de Braga, Bragança, Leiria, Lisboa, Porto, Viana do Castelo e Viseu. 

De modo a garantir a segurança de todos os participantes não haverá aglomerados. Para esse efeito serão criadas bolhas que irão garantir o menor contacto possível entre grupos distintos.

Na quarta-feira, 21 de julho, segundo o responsável, estão previstos circuitos que vão permitir aos participantes conhecer de uma forma lúdica os campi da UMinho. Estes percursos estarão relacionados com a conhecida série “Guerra dos Tronos”. Trata-se de uma “aventura” na UMinho relacionada com personagens, locais e momentos da ficção.

No último dia, sexta-feira, serão dinamizadas duas sessões de encerramento que contarão com a participação do reitor da academia minhota, Rui Vieira de Castro.

Os 140 participantes contarão com a ajuda dos cerca de 20 monitores (alunos). Os estudantes foram testados à covid-19, de modo a garantir que este é um evento seguro.

Recorde-se que o Verão no Campus pretende auxiliar os alunos inscritos do 10º ao 12º anos na escolha de um curso superior, através de um conhecimento mais profundo da sua área de vocação. Em termos práticos, vai ser possível, por exemplo, manipular genomas em plantas, construir uma escultura, realizar um julgamento, aplicar robótica na navegação autónoma, visitar uma empresa, falar desde russo a japonês, auscultar a atividade do cérebro, compreender sobre psicoterapia, simular um parto, fazer escavações, preparar uma peça teatral ou experimentar biomateriais, entre outros.

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Vanessa Batista
Vanessa Batista

Jornalista na RUM

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