UMinho prepara programa comemorativo do 50º aniversário
A Universidade do Minho (UMinho) já começou a preparar o programa de celebrações dos seus 50 anos de existência. A dois anos de assinalar a data redonda que marca a abertura de portas da instituição de ensino superior, já foi constituída uma comissão para o programa de comemorações, presidida pelo professor João Rosas.
O tema foi abordado na recente entrevista do reitor Rui Vieira de Castro à Rádio Universitária do Minho que deixou no ar algumas ideias para assinalar a efeméride.
“Não é todos os dias que se faz cinquenta anos. É uma data muito redonda e a universidade está a preparar um programa específico”, confirmou o responsável. Entretanto, foi constituída uma comissão para a elaboração, acompanhamento e promoção do programa, coordenada pelo professor João Rosas, da Escola de Letras, Artes e Ciências Humanas da UMinho.
O programa contará com iniciativas de natureza cultural, académica, recreativa, desportiva, e outras, mas o reitor sublinhou a ideia de que este será também um momento “de reflexão e de projeção” da instituição de ensino superior minhota. “Vai ser um momento de reflexão sobre o que a universidade foi e fez, uma reflexão sobre o impacto da UMinho na região e no país, e será também um momento de projeção de futuro para a universidade”, afiançou.
UMinho chama universidades novas para comemoração conjunta
As celebrações dos 50 anos da Universidade do Minho vão envolver outras instituições: a Universidade de Aveiro, a Universidade de Lisboa, a Universidade de Évora e o ISCTE. Segundo Rui Vieira de Castro, o programa transversal será composto “fundamentalmente por eventos de natureza académica, que terão lugar de forma regionalmente e temporalmente distribuída pelos próximos dois anos”.
O objetivo destas universidades novas, que surgiram na mesma época em diferentes pontos do país, é vincar a “ideia de pertença a um todo mais vasto que são as universidades novas”. “Queremos lembrar ao país aquilo que no conjunto e em conjunto fomos capazes de fazer”, concluiu.
