UMinho [ainda] estuda abertura de copas no campus de Gualtar

A Administradora dos Serviços de Ação Social da Universidade do Minho (SASUM), Alexandra Seixas, reconhece que são necessárias copas para que os estudantes possam almoçar com conforto no interior da instituição, mas assume algumas “resistências internas” para que isso aconteça, razão pela qual ainda não foi possível fechar o dossier. O assunto não é novidade e tem-se arrastado no tempo.

Em entrevista ao programa da RUM ‘Campus Verbal’, Alexandra Seixas reconheceu que “é preciso retomar o assunto”. Na última reunião, a Associação Académica esteve representada até porque este serviço “é para os alunos”, disse a administradora.  Os espaços estão identificados no CP I, no CPII e no CPIII, mas “o processo não foi fácil e não avançou”. “Os espaços são poucos, o assunto envolve várias entidades e não tem sido fácil chegarmos a bom porto”, acrescentou.

Contactada pela RUM, a reitoria da Universidade do Minho diz apenas que há “abertura para resolver e questão” e que “já estão agendadas reuniões no sentido de solucionar o problema”.

Quem passa pelo complexo pedagógico II da Universidade do Minho à hora de almoço depara-se com longas filas de alunos que aguardam a sua vez para aquecer a sua refeição em microondas disponibilizados pela Associação Académica. Os estudantes almoçam depois espalhados pelo complexo, sentados nos bancos do hall, sem qualquer conforto.