Trabalhadores da Administração Local manifestam-se em Lisboa

Apesar do pré-aviso de greve, em Braga o STAL não prevê impacto significativo no funcionamento das escolas ou dos transportes urbanos

Esta sexta-feira há manifestação nacional dos Trabalhadores da Administração Local em Lisboa, mas a mesma não deverá ter implicações na rotina diária dos bracarenses. É pelo menos essa a expetativa do próprio dirigente sindical do STAL em Braga, Baltazar Gonçalves. Do distrito de Braga partem ao início da manhã desta sexta-feira três autocarros em direção a Lisboa ainda que o dirigente sindical admita a deslocação de outros trabalhadores por meios próprios.

Sob o mote “Aumentar salários, valorizar carreiras, reforçar os serviços públicos”, a manifestação surge para reivindicar aumentos salariais de, pelo menos, 15%, com um mínimo de 150 euros por trabalhador, a partir de janeiro.

Baltazar Gonçalves afirma à RUM que é tempo de “deixar de empobrecer” exigindo-se aumentos salariais e pensões valorizadas, progressão das carreiras e “no mínimo um aumento de 150 euros para todos os trabalhadores”, além de defenderem o aumento do salário mínimo para os 1000 euros. Outras das exigências prendem-se com o subsídio de refeição, que consideram: deve passar dos seis euros para os dez euros e meio. As profissões de desgaste rápido também surgem no plano reivindicativo.


Em declarações à RUM, o dirigente sindical admite que esta manifestação não deverá afetar o normal funcionamento de escolas ou transportes urbanos. “Pode haver uma ou outra escola que não funcione. Há trabalhadores que vão da TUB mas não tem impacto porque [a empresa] consegue resolver a situação com os que ficam”, antecipa.

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Elsa Moura
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Carolina Damas
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