“Temos de manter a identidade porque é a única coisa que controlamos”

A seleção feminina de futebol joga no Estádio Cidade de Barcelos, com o objetivo de conquistar os primeiros pontos na Liga das Nações. Depois da derrota em França, na sexta-feira, Portugal mede forças com a Noruega, esta terça, às 18h15, em partida da segunda jornada do Grupo 2 da Divisão A da Liga das Nações.


Na antevisão ao desafio, Francisco Neto admitiu a possibilidade de “surgirem alterações” no 11 inicial, já que há “necessidade de outras caraterísticas”. “As equipas dão-nos problemas diferentes e as nossas jogadoras têm de estar mais aptas para o que vamos encontrar”, acrescenta.

Depois da eliminação nos oitavos de final do Mundial, a Noruega mudou de comando técnico, com a saída de Hege Riise e a entrada de Leif Gunnar Smerud, que orientava os sub-21 masculinos. O novo timoneiro estreou-se com um empate, 1-1, com a Áustria, em casa.

O selecionador português já identificou “algumas mudanças nas dinâmicas” das adversárias, mas prefere focar-se no conjunto que orienta. “Acima de tudo, temos de manter a nossa identidade porque é a única coisa que controlamos (…) Temos de procurar que não haja duelos, retirar a bola da Noruega e antecipar todas as situações que poderemos encontrar”, acrescenta.


Do lado das jogadoras, Diana Silva fala da necessidade de “encarar o desafio como o da França”, que teve “um grau de dificuldade elevadíssimo”. Olhando para o facto de a partida ser em Portugal, a avançada do Sporting destaca “a diferença” que o público pode fazer.

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Tiago Barquinha
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