Misericórdia de Braga recebe XVI Colóquio ‘Raízes Medievais no Brasil Moderno’

O Auditório Bernardo Reis, nas instalações da Santa Casa da Misericórdia de Braga acolhe, de quinta-feira a sábado, o XVI Colóquio ‘Raízes Medievais no Brasil Moderno’. Promovida pela Academia Portuguesa da História, a iniciativa, que arrancou na segunda-feira em Lisboa, decorre no âmbito das comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil.


Em Braga, a sessão de abertura, agendada para as 09h30 de quinta-feira, conta com a presença da presidente da Academia Portuguesa da História, Manuela Mendonça, e do provedor da Santa Casa da Misericórdia de Braga, Bernardo Reis.

Em declarações à RUM, Marta Lobo, do Departamento de História da Universidade do Minho, revela que a programação do evento, que vai reunir diversos académicos brasileiros e portugueses, compreende “três manhãs dedicadas à ciência e à história e duas tardes dedicadas a um programa cultural”. “Na tarde de quinta-feira está agendada uma visita ao Mosteiro de Tibães e na sexta-feira à vila de Ponte de Lima”, acrescenta. 


O evento conta ainda com dois momentos musicais. Na noite de quinta-feira está agendado um concerto na Igreja do Hospital de S. Marcos, pelas 21h00, e no dia seguinte, à mesma hora, acontece o segundo, mas no hotel Vila Galé. No sábado, o colóquio termina após um debate e um almoço de encerramento. 

A professora mostra-se expectante com as várias apresentações previstas sobre a relação entre Portugal e o Brasil. “A expectativa é imensa”, começa por dizer. “Temos a certeza de que os nossos colegas portugueses e brasileiros trarão muitas novidades em termos de investigação científica”, complementa.

José Viriato Capela e Alexandra Esteves da Universidade do Minho são alguns dos investigadores convidados. Marta Lobo espera ver os principais contributos publicados num livro. “Sempre que a Academia Portuguesa da História promove estes eventos há o livro de atas ou o livro que agrega os textos dos principais contributos e isso é muito relevante porque, além de reforçar a identidade do grupo dos académicos, cria memória ao deixar um testemunho material”, considera. 


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Catarina Martins
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