Rio reafirma: Parque Ecomonumental das Sete Fontes será realidade em 2025

O presidente do Município de Braga, Ricardo Rio, continua a acreditar que a concretização do parque ecomonumental das Sete Fontes será uma realidade no ano de 2025, tal como prometeu aos bracarenses. A mais recente novidade é o anúncio do Ministério da Saúde para estudar a disponibilização do acesso a terrenos junto ao Hospital de Braga, propriedade do Estado.

Ouvido pela RUM, Ricardo Rio saúda o despacho para a criação de um grupo de trabalho que vai avaliar os prós e contras dessa mesma disponibilização que vem sendo reivindicada pela autarquia bracarense. “Os contactos foram intensificados junto do ministro Manuel Pizarro e visam concretizar o acesso, para efeitos de gestão, de uma parte dos terrenos que estão previstos para a expansão do hospital e que não serão necessários num horizonte alargado de tempo”, recorda. Os mesmos terrenos podem ser cedidos através de um contrato de gestão ou em regime de comodato, sugere. A ideia é alocar essa parte à formatação do parque que está a ser desenhado pela autarquia. Na opinião do autarca, o entendimento já esteve mais difícil, acreditando que o mesmo possa ser concretizado “em breve”.

Por enquanto, o município de Braga está, em simultâneo, a elaborar a revisão do projeto paisagístico, além do desenvolvimento da componente construtiva nas zonas limite do parque.

Considerando que este longo processo exige “bastante paciência”, Ricardo Rio reitera, aos microfones da RUM, que o município “está a cumprir as etapas necessárias para que parte substancial do parque esteja disponível em 2025”. “Será perfeitamente possível. Estamos a falar sobretudo de intervenções físicas minimalistas. Não há grandes trabalhos a realizar, o que importa é cumprir estas etapas que hoje estão a ser desenvolvidas para que o espaço fique disponível para a gestão do município, e para que os projetos de intervenção de estruturação básica possam ser desenvolvidos”, acrescenta.

Em junho do ano passado, o Ministério da Saúde alegou questões jurídicas e administrativas para não disponibilizar uma área verde com mais de dez hectares, ou seja, 1/3 do parque anunciado pela maioria da coligação Juntos por Braga.

Recorde-se que em março de 2019, o município de Braga apresentou os resultados dos estudos Hidrogeológicos, Arqueológicos, Urbanísticos e Paisagísticos, tendo em vista a salvaguarda e execução do Parque Ecomonumentaldas Sete Fontes. Sensivelmente um ano depois, a equipa responsável pelo plano apresentava a versão preliminar do plano de urbanização.

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Elsa Moura
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