Reitoria sugere que Encontro de Bioinformática envolva alunos de universidades europeias

A reitoria da Universidade do Minho lança o desafio para que o Encontro Nacional de Estudantes de Bioinformática adquira uma dimensão mais alargada a partir do próximo ano. A sugestão foi feita, esta quinta-feira, pelo pró-reitor para os Assuntos Estudantis e Inovação Pedagógica na abertura da 12ª edição do evento, que decorre no Campus de Gualtar, em Braga.

Atualmente, a iniciativa já conta com a participação de profissionais da área oriundos de outros países. Agora o objetivo, de acordo com Manuel João Costa, é chamar alunos de instituições de Ensino Superior estrangeiras, dando o exemplo das que estão inseridas na Aliança Europeia Arqus.

O responsável assinala que ser um encontro organizado por estudantes “dá corpo à ideia de que a universidade é muito mais do que um lugar onde apenas se está para ter aulas, para aprender matéria”. Além disso, salienta a importância de a academia minhota estar a acompanhar uma área com “elevado potencial”, num período de “revolução digital”.

Na mesma linha, o diretor do mestrado em Bioinformática, Miguel Rocha, destaca o papel que esta dimensão assume em vertentes como a medicina e a biologia, conjugando com as ciências da computação. “Qualquer aluno que se esteja a formar nas áreas da biologia e da biomédica precisa de uma boa formação computacional. É relevante em tudo o que é descoberta de novos medicamentos ou diagnóstico médico”, frisa.

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Tiago Barquinha
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