Reitor enaltece que vagas adicionais não vêm acompanhadas de “envelope financeiro”

O número de vagas adicional definido pela Universidade do Minho para o Concurso Nacional de Acesso é “cauteloso”, mas “razoável”, tendo em conta “os vários condicionalismos” com que se depara. A perspetiva é do reitor Rui Vieira de Castro.
Devido à afluência considerável de candidatos, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior avançou com mais 1001 vagas em todo o país, 47 destinadas à academia minhota. Esta medida foi aplicada pelo terceiro ano consecutivo.
Em 2020/2021, a Universidade do Minho acrescentou 240 vagas e, em 2021/2022, 122. Esta tendência decrescente da disponibilidade da instituição, que replica o que acontece a nível nacional, pode ser explicada pelo facto de a iniciativa “não vir acompanhada de um envelope financeiro”, atesta o reitor em declarações à RUM.
No total, a academia oferece 3.035 vagas na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior, menos 15 que no ano passado. “São as vagas que nos permite, por um lado, assegurar uma oferta diversificada ao nível da licenciatura e do mestrado integrado e, por outro, ter boas condições de trabalho”, considera.
