Quadrilátero com sete residências universitárias mais perto do financiamento
Braga, Guimarães, Barcelos e Vila Nova de Famalicão têm projetos com boa classificação, no Relatório Síntese Preliminar de Avaliação e Seleção das Candidaturas ao programa de alojamento estudantil a custos acessíveis no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, divulgado esta quinta-feira.
São sete, no total, ainda que não estejam todos na mesma categoria.
Na listagem das candidaturas a financiamento relativas a operações de adaptação, aquisição e renovação, onde constam 102 entidades, a residência projetada pelo Insituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), INBarcleos, é a que obtém melhor classificação. Este projeto ocupa o 32.º lugar da lista, com 3,75 pontos, sendo que o projeto com pontuação mais alta, de 4,24, é da Casa da Obra, no Município da Batalha.
A primeira residência de estudantes de Vila Nova de Famalicão, candidatura assumida pelo Município, aparece na 38.ª posição, com 3,65 pontos. Logo depois, no 41.º lugar, surge o projeto da Universidade do Minho para a Escola de Santa Luzia, em Guimarães, com 3,62 pontos. Barcelos consegue colocar a Casa de Santa Maria na posição 45, com 3,59 pontos, e o projeto do Município de Braga e da UMinho de uma residência universitária para a antiga Fábrica Confiança, com 3,55 pontos, surge na posição 51.
No total, o Plano de Recuperação e Resiliência tem, para a adaptação, aquisição e renovação, um orçamento de 245 milhões de euros, ao qual corresponde um total de 12.592 camas distribuídas entre nova oferta (6.283 camas) e oferta existente a reabilitar (6.309 camas).
De um total de 33 candidaturas, para a construção de novos edifícios, o Alojamento Estudantil do IPCA-B surge na 22.ª posição, com 3,42 pontos, e a Residência de Estudantes do Avepark ocupa a 29ª posição com uma classificação de 3,16 pontos.
