Obras na EB Quinta da Veiga, Bairro Económico e Ponte Pedrinha arrancam em janeiro de 2025

No dia em que cerca de 24 mil alunos de mais de 100 nacionalidades iniciam, em Braga, mais um ano letivo, a autarquia anunciou o início da requalificação de três escolas, em janeiro de 2025: Escola Básica da Quinta da Veiga, Escola Básica do Bairro Económico e Escola Básica de Ponte Pedrinha.
Até ao final do próximo ano, o município prevê concluir as obras, que já decorrem ou que vão iniciar, entretanto, no Jardim de Infância de Gualtar, Escola Básica de Sequeira e Escola Básica de Ortigueira.
No cado do JI, a obra iniciou em março deste ano e as atividades estão a decorrer “em instalações temporárias localizadas na EB2/3 de Gualtar”. O procedimento concursal de empreitada para a requalificação da Escola Básica de Sequeira já foi concluído, já foi feita a mudança para as instalações provisórias preparadas pela Junta de Freguesia de Sequeira nas antigas instalações do Centro de Saúde, estando previsto o início das obras ainda este mês.
Já o procedimento concursal de empreitada para a requalificação da Escola Básica de Ortigueira será lançado ainda em 2024, prevendo-se que as instalações provisórias funcionem no Jardim de Infância de Coucinheiro.
O município informa ainda que continua “a aguardar financiamento para a requalificação e ampliação das escolas EB 2/3 Frei Caetano Brandão, Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, EB 2/3 Trigal Santa Maria e EB 2/3 de Palmeira, com candidaturas submetidas ao Plano de Recuperação e Resiliência”.
Câmara investe 4,5 ME em refeições escolares
O município de Braga prevê gastar cerca de 4,5 milhões de euros em refeições escolares, este ano letivo. Desta verba, três milhões dizem respeito à alimentação dos alunos do pré-escolar e do 1.º ciclo. Em causa está um aumento financeiro na ordem dos 200 mil euros, face à previsão de algum aumento de alunos a usufruir do serviço de refeições.
As médias diárias de refeições mantêm-se face ao ano letivo anterior, com cerca de 85% dos alunos inscritos a utilizarem o serviço de refeições escolares oferecido: no pré-escolar a média diária de refeições servidas é quase de 2.000 e no 1.º ciclo de particamente 4.500.
Neste caso, a gestão das refeições baseia-se num “protocolo tripartido de apoio no âmbito da ação social escolar para fornecimento de refeições escolares, entre o município de Braga, a entidade executora e o respetivo agrupamento de Escolas”, explica o município. “O serviço de refeições escolares é prestado por 40 entidades executoras, entre juntas de freguesia, associações de pais, IPSS e empresa municipal”, acrescenta.
Quanto ao 2º ciclo, 3º ciclo e ensino secundário, “entra em execução o segundo ano do contrato para fornecimento de refeições escolares celebrado ao abrigo do Acordo Quadro-CIM Cávado”. Segundo o município de Braga, “a empresa selecionada foi a UNISELF – Sociedade de Restaurantes Públicos e Privados, S.A., com o valor de adjudicação no total de 3.209.120,89€ – para os dois anos letivos 23/24 e 24/25”.
Nestes ciclos de ensino, há três escolas que gerem diretamente os refeitórios: – EB 2/3 de Cabreiros, EB 2/3 de Nogueira e Conservatório de Música Calouste Gulbenkian. Nestas escolas, a autarquia vai avançar com a implementação do projeto-piloto ‘Prato Sustentável’, “que prevê a oferta quinzenal de uma refeição vegetariana como única opção, com formação aos trabalhadores destes refeitórios e desenvolvimento de várias iniciativas de sensibilização da comunidade escolar”.
