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Fotografia: Volei Clube de Braga
Tiago Barquinha

Desporto 07.09.2023 13H04

Volei Clube de Braga prepara época de estreia com “aspirações”

Escrito por Tiago Barquinha
Na temporada inaugural, o emblema bracarense aposta em escalões desde os minis até aos masters, pelo menos cinco em cada género. Neste momento conta com 150 atletas.
As declarações do treinador, Borja Serafim, do atleta Filipe Ferreira e do presidente, Marco Libertini.

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Seis meses depois da fundação, o Volei Clube de Braga vai começar a competir oficialmente. O primeiro emblema bracarense 100% dedicado à modalidade apresenta uma dezena de equipas, incluindo a formação sénior masculina.


O conjunto principal participa na terceira divisão nacional. Apesar de ainda não terem sido divulgados os adversários, o treinador, Borja Serafim, diz que o grupo, composto por 18 a 20 atletas, parte com “aspirações”.

“O nosso objetivo não é subir de divisão, mas, se subirmos, melhor, será um prémio. No começo, no primeiro ano do clube, seria uma satisfação enorme. Penso que a qualidade do plantel assim o ditará”, destaca, em entrevista à RUM.


O capitão de equipa é Filipe Ferreira, um dos oito jogadores que chega do Amares Voleibol, da terceira divisão. O atleta, que também passou pelo Vitória SC e pelo voleibol polaco, mostra-se “muito orgulhoso” por assumir essa responsabilidade.


Parte ativa na construção do plantel, considera que haver “uma boa base de elementos que já se conhece” é um aspeto positivo. Além disso, refere, “alguns brasileiros que vieram viver para Braga” juntaram-se. “Os astros alinharam-se para termos um plantel bastante forte e com muita qualidade”, refere.


Na temporada inaugural, o Volei Clube de Braga vai apostar em escalões desde os minis até aos masters, pelo menos cinco em cada género. Neste momento conta com cerca de 150 atletas. No entender do presidente, o crescimento do número de praticantes pode ser explicado pelo facto de ter sido “o único clube a manter os treinos durante as férias”.


O Pavilhão Municipal de Merelim São Paio é o principal palco, embora os treinos se dividam por mais quatro espaços: escolas básicas de Lamaçães, Nogueira e Real e, para fazer trabalho complementar, a caixa de areia do Grupo Unidos de Tibães. Apesar de ser preferível haver apenas um local, Marco Libertini explica que, tendo em conta a quantidade de atletas que precisam de treinar nos "mesmos horários", devido às aulas, acaba por ser a solução mais adequada.

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