O reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, mantém a expetativa de ver inauguradas as duas residências universitárias nas cidades de Braga e Guimarães.

Recordo que a RUM noticiou a 3 de março que das quatro propostas para executar o projeto da conversão da antiga saboaria numa residência universitária, apenas duas cumpriam os requisitos necessários, de acordo com a Direção Geral do Património Cultural e a Direção Regional de Cultura do Norte, são elas: a Casais e o grupo dst.

Questionado durante a emissão especial da RUM a partir da 6ª edição da UPA – Universidade de Portas Abertas sobre o processo, o responsável máximo da instituição de ensino superior minhota adiantou que o processo está em "período de auscultação". "As tanto em Braga como em Guimarães aconteçam num prazo relativamente curto, por isso, mantenho a minha expetativa de em 2025/2026 podermos contar com um reforço significativo de camas", declara.

De frisar que a residência que irá nascer na cidade dos arcebispos está sob a tutela do Município de Braga e conta com um orçamento a rondar os 25 milhões de euros totalmente financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência.

As duas empreitadas vão contribuir, de acordo com o reitor, para uma maior taxa de cobertura de camas em relação ao número de estudantes bolseiros e deslocados, que já é elevada. Para além, frisa, de aumentar a atratividade da própria academia.