Museu de Arte Contemporânea de Braga terá seis pisos e um auditório

Já arrancou a obra do Museu de Arte Contemporânea de Braga. Segundo apurou a RUM, neste momento decorrem no espaço sondagens arqueológicas e dada a complexidade e sensibilidade do projeto não há uma data definida para a conclusão da obra, mas o desejo do município é que o espaço fique pronto até 2025, ano em que Braga será Capital Portuguesa da Cultura. 

A RUM sabe que o Museu terá seis pisos, quatro acima do solo e dois subterrâneos, espaços expositivos e educacionais, arquivo, um auditório e gabinetes para a administração. Os pisos serão ligados por uma escada.


No interior, o elemento da parede da ruína pré-existente impõe e determina a composição do espaço. A nova composição, ao contrário do seu exterior, assume a contemporaneidade, o contraste histórico-temporal, sem desrespeitar o espaço. A relação forte que se espera que o espaço museológico tenha à cidade será visível através de uma praça coberta que se liga às duas existentes, a Praça Conselheiro Torres de Almeida e a Praça do Município. O volume da cobertura será deformado, adaptando-se à posição da fachada existente, à envolvente e aos edifícios que definem a imagem da cidade.


O espaço cultural que vai ter morada nas antigas instalações do Tribunal de Braga, virado para a Praça Conselheiro Torres de Almeida e, a sul, para a Praça do Município, está orçado em 15 milhões de euros, financiados pelo dstgroup, que pretende que o espaço seja dedicado à arte e ao pensamento contemporâneos, com uma programação pluridisciplinar pensada de fora para dentro.

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Liliana Oliveira
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