Milhares de finalistas pintaram 1º de Maio e campus de Azurém

“Sonhem e mudem o mundo”. Esta foi a mensagem deixada pelo presidente da Associação Académica da Universidade do Minho, Duarte Lopes, aos milhares de finalistas que participaram nas cerimónias de Imposição de Insígnias nas cidades de Braga e Guimarães. Este ano, as cerimónias tiveram lugar no Estádio 1º de Maio para os alunos do campus de Gualtar e no Jardim da Lola, no campus de Azurém, para os estudantes de Guimarães.
Para os estudantes da academia minhota chegou, este sábado, o momento mais simbólico da vida académica. Um momento que assinala a transição para uma nova etapa que certamente chegará repleta de novos desafios. Depois de dois anos de pandemia, os espaços encheram-se de cor, alegria e sobretudo muita emoção quer dos finalistas quer das famílias, visto que para muitos o término da caminhada no ensino superior é o ponto alto de todo o esforço familiar, dedicação e espírito de sacrifício.
O representante dos estudantes da academia minhota descreve esta geração como a “mais esperada de sempre”, uma vez que teve mais condições do que as anteriores, logo devem assumir essa responsabilidade e mostrar aos decisores que estas novas gerações “têm muito a dizer”.
Aos microfones da Universitária, Duarte Lopes confessa que a adesão a esta tradição superou todas as expetativas, demonstrando que as tradições académicas estão vivas.
Em declarações à RUM, o reitor da Universidade do Minho espera que os finalistas da academia minhota tenham, do ponto de vista profissional e pessoal, “vidas plenas, bem preenchidas e conseguidas”. Rui Vieira de Castro garante que as portas da instituição continuam “abertas”, uma vez que no mundo atual “é difícil pensar a formação num quadro que não seja contínuo”.
Este sábado marca o arranque dos concertos no Altice Forum Braga. A noite será animada por Profjam, Lon3r Johny e Benji Price. Tudo aponta para casa cheia.
