MAS Braga quer prisão e confisco dos bens a quem lesou o país

Prisão e confisco dos bens a quem lesou o país. Esta é uma das bandeiras que o MAS – Movimento Alternativa Socialista – reivindica. A lista candidata pelo distrito às legislativas esteve, esta terça-feira, numa ação de campanha junto ao Banco de Portugal, em Braga, e reivindicou “justiça igual para todos”, sublinhando a diferença de atuação perante os “ricos” e os “pobres”. Melhores condições de emprego e as alterações climáticas são outras das preocupações do partido.

Em entrevista à RUM, Vasco Santos, cabeça de lista do MAS pelo círculo eleitoral de Braga, afirmou ser essencial existir uma política de esquerda que “pense na maioria esmagadora do país, que são os trabalhadores”, e sublinhou que o sistema judicial está “programado para servir uma minoria”. “Os ricos mais ricos ficaram e os mais pobres mais pobres têm ficado” acrescentou.

O candidato do MAS fala de uma má aplicação do dinheiro do Estado, destacando a saúde e a educação como áreas fundamentais que merecem mais investimento. “O Estado tem gasto milhares de milhões de euros para salvar a banca que serviriam para imensas coisas que fazem falta, como a saúde, a educação e também para garantir ajuda a pessoas que realmente precisam, como as vítimas de violência doméstrica” referiu ainda.

Vasco Santos exige um “maior controlo de grupos como a EDP ou a GALP”, de modo a haver uma maior justiça e controlo do dinheiro público, que poderia já ter sido utilizado para a construção do novo hospital de Barcelos.

O cabeça de lista do MAS sublinha ainda que os “apoios económicos chegam apenas às grandes empresas” e defende uma mudança urgente.

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Catarina Martins
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