Mais de 1,5 milhões de pessoas infectadas e quase 87 mil mortos

A pandemia da covid-19 matou mais de 87 mil pessoas em todo o mundo desde que a doença surgiu em dezembro e mais de 1,5 milhões estão infetados, segundo um balanço da AFP às 05:30.

De acordo com a agência de notícias francesa, há pelo menos 1.502.478 casos de infeção e 87.320 mortes, em 192 países e territórios.

A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.

Europa continua a ser o continente com mais casos

O Ministério espanhol da Saúde contabiliza 683 vítimas mortais nas últimas horas, num total de 15.238 mortes no país desde o início da pandemia. Há registo de 152.446 casos, dos quais 52.165 doentes que ficaram curados.

A Alemanha regista hoje 2.107 vítimas mortais, mais 246 do que na quarta-feira e o maior aumento diário do número de mortes, e um total de 108.202 casos diagnosticados, uma subida de 4.974 em apenas 24 horas.

Depois de um abrandamento registado no início da semana, os valores revelados pelo Instituto Robert Koch (RKI) voltam a crescer, com o estado federado da Baviera a chegar quase aos 30 mil casos de covid-19 (28.827).

A Alemanha levou a cabo um milhão de testes, o que cobre 1,2% da população. De acordo com dados oficiais, 90% destas provas deram resultado negativo.

O executivo de Berlim confirmou esta quarta-feira que vai receber, ainda esta semana, 40 milhões de máscaras faciais provenientes da China.

Em Itália registam-se 139.422 casos e 17.669 óbitos, sendo o país do mundo com mais vítimas mortais.

A Europa continua a ser o continente com mais casos (772.592) e mortos (61.118).

EUA registaram 1973 mortes 


Os Estados Unidos registaram até às 05:30 de hoje 432.132 casos e 14.817 mortes e é o país onde a pandemia está a progredir mais rapidamente. Só ontem morreram 1973 pessoas, depois de na véspera terem também registado um número muito próximo dos dois mil, segundo os cálculos da Universidade Johns Hopkins.

Os Estados Unidos são o segundo país com maior número de mortes desde que o surto começou. 

Por outro lado, a América surge como o país com o maior número de casos confirmados, mais de um quarto dos casos mundiais. Há mais de 429 mil pessoas infetadas pelo novo coronavírus.

China regista 63 novos casos 

As autoridades chinesas registaram, nas últimas 24 horas, 63 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, incluindo dois de contágio local em Guangdong, província próxima da região administrativa especial de Macau.

Em Hubei, província chinesa que foi o ponto de origem da pandemia, morreram duas pessoas. Contudo, não houve registo de novos casos. Isto um dia depois de terminado o bloqueio à cidade de Wuhan.

As autoridades da China revelaram ainda ter detetado 56 novos casos assintomáticos, elevando o total para 1151.

De acordo com os dados oficiais, o número total de infetados no colosso asiático, desde o início da pandemia, é de 81.856. Morreram 3.335 pessoas e outas 77.370 tiveram alta após cura.

Mais de 980 pessoas estão em quarentena em Timor-Leste


Mais de 980 pessoas estão atualmente em quarentena obrigatória em instalações preparadas pelo Governo timorense ou em auto confinamento em casa, segundo dados divulgados hoje.

“O total de pessoas em quarentena obrigatória e auto confinamento é de 984, dos quais 820 em Díli e os restantes nos municípios”, explicou, em conferência de imprensa, a diretora-geral da Prestação de Serviços de Saúde, Odete Viegas. “Desse valor, 890 estão em centros de quarentena e 90 estão em suas casas”, explicou.


Até ao momento há apenas um caso confirmado e activo, detectado a 21 de Março, e 48 testes com resultado negativo.

Timor-Leste está em estado de emergência desde 28 de março e com várias medidas restritivas, tendo o Governo aprovado na quarta-feira o fecho de fronteiras e anunciado a atribuição de apoios a estudantes timorenses no estrangeiro.

Los Angeles pede a residentes para ficarem em casa


As autoridades de saúde estão a pedir aos residentes que evitem ir às compras nos próximos dias, designando uma semana para ficarem em casa.

Os supermercados de Los Angeles estão a implementar medidas restritivas em março, estão a funcionar com horário reduzido e limitam o número de pessoas dentro das instalações a cada momento.

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