Maio e junho trazem música, teatro e dança ao Theatro Circo
O Musa está de volta ao Theatro Circo no próximo mês de maio com um cartaz mais virado para o teatro. Como sempre, o objetivo é mostrar o trabalho da mulher artista e Sara Barros Leitão é uma das protagonistas num programa que traz “nomes a descobrir no panorama nacional e internacional”, segundo o programador Paulo Brandão. Aos microfones da RUM a propósito dos espetáculos anunciados para maio e junho, sublinha que desta vez a opção visou destacar “um nome mais virado para o teatro”. “Normalmente é muito centrado na música e na música internacional. Desta vez, optamos pela Sara Barros Leitão, a Tânia Carvalho, coreógrafa, A Garota Não, um nome em crescimento com um lado cénico também muito interessante”, argumenta.
Do Brasil diretamente para a principal sala de espetáculos de Braga, destaque para Marina Sena, nome em ascensão, “que está a fazer muito sucesso no Brasil e aqui em Portugal”. “Vem estrear o seu novo disco e com esta estreia absoluta também vem marcar um momento muito importante para o Musa”, acrescenta.
O festival Musa decorre de 10 a 13 de maio no Theatro Circo, com música, performance e teatro em destaque.
Ciclo ‘A dança dança-se com os pés’ marcado por regressos e com um espetáculo feito totalmente em patins
O cartaz deste ano foi divulgado esta terça-feira, a par da programação de junho, altura em que decorre a nova edição do ciclo ‘A dança dança-se com os pés’.
Nos dias 26 e 27 de maio, os criadores Hugo Calhim Cristovão e Joana von Mayer Trindade apresentam “Onde Está o Relâmpago que Vos Lamberá as Vossas Labaredas”. “É o regresso do ciclo e o regresso de dois criadores que trabalham em conjunto”, assinala o programador que antecipa mais uma proposta “a ter em conta” para o público.
Outra das criações em destaque no mês de junho é o espetáculo de Catarina Miranda. ‘Cabraqimera’, é, na opinião de Paulo Brandão, um espetáculo “muito apelativo, todo feito em patins e que vai ao encontro de jovens criadores, criações feitas por mulheres”, uma preocupação da equipa que trabalha a programação da principal sala de espetáculos bracarense.
