CG. Luís Guedes destaca “passo muito positivo no reforço da participação cívica da UMinho”

1985 estudantes da Universidade do Minho (UMinho), num universo superior a 20 mil inscritos nos cadernos eleitorais, elegeram três membros da lista A, encabeçada por Luís Guedes e um da lista B, encabeçada por Miguel Martins, para o Conselho Geral da Instituição.

Em reação aos resultados, Luís Guedes afirma que a vitória foi “expressiva”. “Esta vitória foi absolutamente expressiva, representa uma renovada oportunidade para defendermos com determinação os interesses dos estudantes e contribuir, de uma forma cada vez mais ativa para o desenvolvimento estratégico da UMinho, especialmente agora numa fase de novo ciclo”, vaticina.

Além de Luís Guedes, foram eleitos, pela lista A para o Conselho Geral os representantes Nuna Lima e João Pedro Monteiro. 

O candidato da Lista A, com o mote “a tua perspectiva, o nosso compromisso” saúda os membros da lista opositora, de Miguel Martins, “pelo contributo que deram a este processo eleitoral”. “Tornou-se numa eleição mais participada, tivemos um bom debate e contraste de ideias, conseguimos procurar um maior envolvimento da comunidade académica e noto que fizemos ambos esse esforço”, destaca.

A abstenção diminuiu nestas eleições. Houve mais 745 pessoas inscritas nos cadernos eleitorais e, ainda assim, votaram mais 766 pessoas do que nas eleições de 2023. Traduzido em percentagens, a abstenção diminuiu de 93,8% para 90,3%, ou seja, em relação a 2023, desceu 3,5%.

Para o também presidente da AAUMinho, este é “um passo muito positivo no reforço da participação cívica da UMinho e da comunidade estudantil”. “Houve um esforço em chegar mais à comunidade, aos estudantes e para ter cada vez mais pessoas envolvidas neste processo. Os sensacionalismos não são, muitas vezes, o caminho a seguir”, diz ainda.

Destes 766 votos a mais face a 2023, 88,4% foram imputados à lista A (677 votos). Luís Guedes assume esta subida como “um voto de confiança”. “Responsabiliza-nos ainda mais para trabalhar de uma forma séria, transparente, próxima da comunidade académica e, acima de tudo, promover políticas que consigam responder aos desafios reais dos estudantes e da comunidade e que reforcem o papel da universidade como um espaço de excelência, de inovação e inclusivo”, conclui.

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Ariana Azevedo
Ariana Azevedo

Jornalista na RUM

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