JP considera “inadmissível” cortes às famílias e pede maior esforço ao Governo

Mais ajudas aos pais durante o período das férias da Páscoa assim como ao sector social, estas são as duas propostas que a Juventude Popular endereçou, em carta, ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ao primeiro-ministro, António Costa, e aos ministros Tiago Brandão Rodrigues e Ana Mendes Godinho.


Para a JP é “inadmissível” que o Governo retire ajudas às famílias portuguesas no período de interrupção das actividades lectivas, sendo que o país continua em estado de emergência devido à pandemia da covid-19. O presidente da juventude partidária afecta ao CDS/PP considera que o Governo não se deve demitir das suas responsabilidades, logo para mitigar os efeitos do vírus SARS-COV-2 não pode retirar os “rendimentos às famílias”. Assim sendo o Governo deve continuar a “assegurar o salário de um dos membros do agregado familiar que fica com o menor de 12 anos”. Francisco Mota acusa o Governo de “imoralidade”, e confessa que deseja que o “equilíbrio” seja reposto.

Para atenuar as dificuldades das IPSS, a JP recomenda que o Estado suporte “50% do valor das mensalidades” que deveriam ser pagas pelos pais. Francisco Mota propõe também que a Segurança Social se comprometa a pagar 50% dos salários dos funcionários das creches, ATL´s e IPSS. Na óptica da JP estas medidas permitem “aliviar o bolso das famílias, que não estariam a pagar um serviço suspenso, e assegurar alguma sustentabilidade à economia social.”

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Vanessa Batista
Vanessa Batista

Jornalista na RUM

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