João Álvaro Carvalho é o novo Provedor Institucional

João Álvaro Carvalho é o novo Provedor Institucional da Universidade do Minho. O professor do Departamento de Sistemas de Informação da Escola de Engenharia sucede a Aníbal Alves no cargo. O Provedor Institucional tem como função a promoção dos direitos do pessoal da academia nos termos do seu regulamento.


A cerimónia de tomada de posse decorreu, esta sexta-feira, durante a reunião do Conselho Geral. 

A figura do Provedor Institucional não está prevista no RJIES – Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior- tendo sido uma vontade interna da academia, no sentido de promover a dignidade da pessoa humana.

João Álvaro Carvalho não escondeu a “honra” pelo reconhecimento das suas capacidades, mas também não tem dúvidas que este será um mandato exigente, visto que a UMinho é uma instituição muito vasta e diversa. À RUM garante que irá primar pelo diálogo e abertura. 

“Muitas vezes o que as pessoas querem e precisam é de serem ouvidas, mas nem sempre estão conscientes dos serviços e/ou entidades a que podem recorrer”, refere.

Na mesma sessão foram ainda empossados os membros do Conselho de Ética liderado por Cecília Leão. O órgão consultivo da UMinho é composto por elementos internos e externos, nomeadamente, de Lisboa e Setúbal.

Questionada sobre os maiores desafios deste mandato, Cecília Leão aponta a elaboração do código de conduta da UMinho e a reflexão sobre as novas interfaces, além das vertentes do ensino, investigação, interação com a sociedade e recursos humanos. 

Para o reitor da UMinho, Rui Vieira de Castro, estes órgãos vêm responder às exigências que resultam do crescimento, principalmente, do crescimento da instituição ao longos dos últimos anos, sendo que essa expansão não foi acompanhada de recursos financeiros.

Para o responsável máximo da instituição as duas personalidades são reconhecidas pelo seu percurso longo no interior da instituição. “São experientes em gestão de estruturas de topo da UMinho e, por isso, estão habilitados a executar com elevada qualidade as suas funções”, refere.

Já a presidente do Conselho Geral, Joana Marques Vidal, descreveu estes órgãos como “essenciais para o exercício pleno da cidadania e democracia de uma universidade em qualquer estado democrático”.

Recorde-se que os rostos que representam estes cargos são elegidos pelo órgão colegial máximo de governo e decisão da UMinho.

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Vanessa Batista
Vanessa Batista

Jornalista na RUM

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