Imposição de Insígnias para estudantes de Gualtar decorre no Estádio 1º de Maio

A Imposição de Insígnias destinada aos alunos do Campus de Gualtar e dos  vai mudar de local. Habitualmente no pavilhão desportivo – embora no ano passado tenha decorrido também no Auditório 1 -, a cerimónia deste ano realiza-se no Estádio 1º de Maio, anunciou à RUM o presidente da Associação Académica da Universidade do Minho.

A iniciativa está agendada para a tarde de 7 de maio, seguindo-se à missa de finalistas, que decorre de manhã, no mesmo local. Caso existam condições climatéricas adversas, segundo Duarte Lopes, “o plano B passa por deslocar a cerimónia para o Altice Forum Braga”, o epicentro do Enterro da Gata.

Quanto aos estudantes dos campi de Azurém e de Couros, situados em Guimarães, a decisão ainda não está tomada, sendo que em 2021 teve lugar no Auditório Nobre e anteriormente na nave da Escola de Engenharia.

Com o fim dos mestrados integrados, abre-se um cenário novo. De acordo com a perspetiva do representante máximo dos estudantes, “haverá mais finalistas em Guimarães do que o normal, com alunos que terminam o terceiro ano e os que acabam o quinto”. A escolha do local depende do número de inscritos na cerimónia.


O próprio funcionamento da Imposição de Insígnias, que regressou em 2021, com limitações, depois de não ter acontecido em 2020, vai sofrer alterações. A ideia passa por “concentrar todos os alunos ao mesmo tempo, para que possam assistir à cerimónia, nomeadamente aos discursos e aos momentos musicais”. 

Em edições passadas, inclusivamente antes da pandemia, os estudantes eram agrupados e chamados em determinadas faixas horárias, consoante o seu curso.

Inflação reflete-se nos custos do Enterro da Gata

A Imposição de Insígnias decorre no primeiro dia do Enterro da Gata. O evento, que se prolonga até ao dia 13 de maio, é apresentado esta terça-feira, a partir das 18h30, no Café-Concerto RUM by Mavy, em conferência de imprensa. O investimento total ronda os 700 mil euros, um valor acima do que aconteceu na última edição, há três anos.

Duarte Lopes explica que a subida do preço está relacionada com “o aumento da taxa de inflação”, o que se reflete, por exemplo, “no encarecimento do aluguer de equipamentos, das matérias primas e do combustível necessário para os autocarros”.

“Temos também o exemplo das barraquinhas, adquiridas pela associação académica e que é concessionada às comissões de cursos, que encareceram entre 20 e 25%”, acrescenta.

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Tiago Barquinha
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