Guimarães quer construir mais 270 casas no concelho. PRR garante 170

As questões sociais são uma prioridade para o Município de Guimarães no próximo ano. Na última reunião do executivo de 2023, o executivo aprovou, por unanimidade, 11 apoios num montante a rondar os 2,5 milhões de euros.

De acordo com a vereadora com a pasta da Ação Social, Paula Oliveira, este ano foram apoiadas 250 famílias através do subsídio municipal de arrendamento, num total de 250 mil euros de investimento. Neste momento não há lista de espera.

Para 2024, o presidente Domingos Bragança adianta que irão nascer, na cidade berço, mais 170 casas. O investimento é de 37 milhões de euros, sendo que o edil pretende candidatar ao Plano de Recuperação e Resiliência mais 100 fogos, o que resultaria num total de 115 milhões em parque habitacional.

As 100 habitações que a autarquia de Guimarães pretende candidatar ao PRR poderão vir a nascer nos terrenos adjacentes às oficinas de São José que estão na posse da Secretaria de Estado do Tesouro. O aproximar das eleições legislativas de 10 de março, o autarca receia que estes dossiês caiam num “vazio”. 

Em termos de obras avançará também o Bairro Comercial Digital, já com financiamento garantido, criando-se as condições para que a obra de nivelamento dos passeios e ruas se possa iniciar, na parte norte da Alameda de S. Dâmaso, Toural e rua de Santo António.


Quanto aos projetos da Escola-Hotel do IPCA, na Quinta do Costeado; as obras de requalificação da Fábrica do Arquinho, que irá acolher as futuras instalações dos cursos de Engenharia Aeroespacial e Ciência de Dados da Universidade do Minho; e a reabilitação das escolas de S. Torcato e Santos Simões, estão previstos avanços também no próximo ano. 

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Vanessa Batista
Vanessa Batista

Jornalista na RUM

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