Governo “acompanha” impacto da inflação nas universidades mas não confirma novos apoios

Revisão do sistema de acesso ao Ensino Superior não deverá avançar antes do final de 2022.

O ministério do Ensino Superior garante que está a “acompanhar” o impacto da inflação nas universidades, mas não tem, para já, apoios previstos para fazer face aos custos acrescidos.

A informação foi avançada à RUM por fonte do gabinete de Elvira Fortunato, que lembra que esta é uma situação “transversal e que tem sido acompanhada, em diálogo com as Instituições de ensino Superior”.


Depois das preocupações manifestadas pelo presidente da AAUMinho, Duarte Lopes, e pelo reitor Rui Vieira de Castro, face, por exemplo, ao possível aumento do preço de bens alimentares ou ao impacto da inflação na construção da residência universitária, a RUM pediu mais esclarecimentos ao ministério liderado por Elvira Fortunato, que apesar de estar a acompanhar a situação não confirma novos apoios às universidades para fazer face aos custos.

O ministério adianta ainda que a revisão do sistema de acesso ao Ensino Superior não deverá avançar antes do final de 2022. Neste momento, a preocupação é definir as normas para a fixação de vagas para o próximo ano letivo. Assim, o modelo de acesso será o mesmo de anos anteriores, que não sofre alterações há cerca de 18 anos. 

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Liliana Oliveira
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