Francisco Mota assume liderança da JP nacional

Francisco Mota, centrista natural de Braga, vai assumir a presidência da Juventude Popular nacional, estrutura até agora presidida por Francisco Rodrigues dos Santos, novo líder do CDS-PP.

A passagem da pasta está para muito breve e Francisco Mota já apresentou a sua demissão da JP de Braga, que presidia há vários mandatos. Ainda assim, o bracarense ficará apenas alguns meses na liderança da JP nacional, uma vez que o limite de idade o impede de apresentar uma nova candidatura no final do presente mandato, ainda no decorrer de 2020.

Aos microfones da RUM, o até agora vice-presidente de Francisco Rodrigues dos Santos reconheceu “uma nova capacidade de liderança e de renovação”, em que não deixará cair o rótulo de “grande juventude de direita em Portugal, com uma agenda muito própria, independente e mobilizadora”. “A JP nacional vai continuar a demonstrar a diferença face ao posicionamento político e à restante actividade partidária, nomeadamente na área da juventude e das juventudes partidárias”, esclareceu.

Francisco Mota refere que a nova função que se prepara para assumir será “desafiante” numa altura “marcante para a JP” como foi a eleição de Francisco Rodrigues dos Santos para a liderança do CDS-PP, este fim-de-semana.

Já apresentou a demissão de presidente da Juventude Popular de Braga


Depois de trezes anos na liderança da JP de Braga, Francisco Mota apresentou a sua demissão por incompatibilidade de funções. Na hora da saída faz um balanço positivo. “Deixamos uma agenda muito marcante”,  disse, referindo-se à “dedicação” dos jovens centristas à cidade de Braga.

Depois da vitória de Francisco Rodrigues dos Santos este fim-de-semana, Francisco Mota integra também a comissão política nacional do CDS-PP. Ainda sobre o CDS depois de Assunção Cristas, Mota afirma que o partido “tem um desafio muito grande que é o de voltar a reconquistar o seu espaço na direita e de conseguir alocar a sua agenda aos principais temas diários do país, além de ser uma voz de alternativa ao socialismo em Portugal”. “É preciso resgatar o partido dos últimos resultados eleitorais”, finalizou.

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Elsa Moura
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