Reitor diz que situação financeira da UMinho não deve limitar ambições

Rui Vieira de Castro afirma que os constrangimentos financeiros da UMinho não podem travar as ambições da instituição e assinala que foi eleito reitor com um programa que já previa a sustentabilidade financeira da universidade.

No interior da institução são públicas as preocupações de vários responsáveis quanto aos cortes anunciados pelo administrador, Carlos Menezes. Ora, questionado pela RUM sobre estas decisões, o reitor sublinha que o programa que apresentou já alertava para a sustentabilidade financeira da UMinho. “As preocupações não devem ser entendidas como inibidoras da acção da Universidade. Devemos encará-las com alguma normalidade. A história da universidade mostra que “sempre teve necessidade de encontrar respostas em circunstâncias que foram, com frequência, adversas”, justificou. Rui Vieira de Castro refere que as situações difíceis repetidas ao longo dos anos “nunca impediram a afirmação da Universidade do Minho”.


O reitor recorda que foi eleito em função de um programa onde “assumia como objectivo essencial a sustentabilidade financeira da universidade”. “Todas as decisões que vamos tomando têm que ter em perspectiva essa mesma sustentabilidade”, avisa.

Ao longo do ano de 2019 o reitor foi ainda alertando  a cada discurso público para a situação financeira da UMinho. Uma estratégia justificada com a necessidade de “criar uma consciência apurada daquilo que são as reais condições em que a actividade (da UMinho) é desenvolvida”. “Condições que nos criam constrangimentos, mas também nos obrigam a reacção. É um cenário que não deve ser limitador das ambições, mas sim ajudar a encontrar os modos mais adequados de concretizar essas vontades”, acrescenta.

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Elsa Moura
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