FCT-Tenure. UMinho é das universidades com mais vagas

A Universidade do Minho (UMinho) é uma das instituições de ensino superior com mais vagas atribuídas para o programa FCT-Tenure, 84.

A instituição garantiu o financiamento necessário para o ingresso de 51 investigadores na carreira científica e de 33 doutorados na carreira de professor do ensino superior. O anúncio foi feito esta quinta-feira pela instituição minhota.

Os resultados foram comunicados no último mês, mas o anúncio da instituição foi feito apenas esta quinta-feira.

A nível nacional candidataram-se 115 instituições do sistema científico e tecnológico. 

Nesta primeira edição, está prevista a contratação de 1.100 investigadores doutorados, e na edição de 2025, a abertura de 400 posições adicionais.

As áreas onde os investigadores vão desenvolvr as suas atividades


Na UMinho, os 51 investigadores auxiliares a selecionar desenvolverão as suas atividades nas áreas da Biotecnologia Ambiental, Industrial e Médica, Ciências da Comunicação, Ciências da Educação, Ciências da Terra e Ciências do Ambiente, Economia e Gestão Engenharia Civil, Engenharia Eletrotécnica, Eletrónica e Informática, Engenharia dos Materiais, Engenharia Médica, Filosofia, Ética e Religião, Física, Geografia Económica e Social, História e Arqueologia, Línguas e Literaturas, Medicina Básica, Nanotecnologia, Química, Psicologia e Sociologia. Já no que diz respeito aos professores, serão selecionados 33 doutorados para as áreas de Física, Geologia, História e Arqueologia, Informática, Instrumentação e Microssistemas Eletrónicos, Matemática Aplicada, Matemática Pura, Medicina, Psicologia Aplicada, Psicologia Básica, Psicologia da Educação e Educação Especial, Química Física e Analítica, Química Orgânica e Química Biológica e Sistemas de Informação nas Organizações e na Sociedade.

Recorde-se que o FCT-Tenure é um novo instrumento de financiamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia criado com o objetivo de promover a contratação de doutorados exclusivamente para posições permanentes.

Trata-se de um investimento de 197 milhões de euros, proveniente do Orçamento do Estado, bem como do investimento RE-C06-i06 – Ciência Mais Capacitação, financiado pelo PRR. A FCT cofinanciará dois terços dos custos salariais nos primeiros três anos para ambas as carreiras e um terço no segundo triénio, caso a contratação seja feita no âmbito da carreira de investigação ou equivalente, independentemente da categoria em que o investigador seja contratado.

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Elsa Moura
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