“Estamos a atingir o limite de dimensão da Start Point Summit” no campus de Gualtar

O Complexo Desportivo de Gualtar, em Braga, “não teve capacidade para acolher todas as empresas que tinham interesse em participar” na 14ª edição da Start Point Summit. As palavras são do presidente da Associação Académica da Universidade do Minho, Duarte Lopes, durante a emissão especial da RUM, esta quarta-feira, no encerramento do certame.
Pelos dois dias da feira de emprego, empreendedorismo e formação passaram cerca de 100 entidades com mais de 600 oportunidades de emprego e estágios. Os dados provisórios apontam para mais de 1.200 participantes.
Na opinião do presidente da AAUMinho, caso a nova direção pretenda continuar a trajetória de crescimento do evento, será preciso pensar em alternativas ao campus de Gualtar, visto que “aqui não há muito por onde inventar”.
Questionado sobre o número de oportunidades criadas a partir da Start Point Summit, Duarte Lopes refere que a partir da aplicação do evento é possível perceber a troca de ideias e currículos com as empresas presentes. Além disso, o facto de as empresas marcarem presença de forma contínua na iniciativa, demonstra que “encontraram soluções” para as suas necessidades.
Este ano, de acordo com a vice-presidente do Departamento de Desenvolvimento de Carreiras, Rita Fernandes, a equipa optou por apostar na identidade visual do evento, assim como numa aplicação que teve mais de 100 downloads, uma forma de disponibilizar todo o programa do evento e incentivar, através de prémios, a participação nas várias iniciativas.
